Vamos ver até onde essa comunidade pode chegar.

O projeto GNU/Linux poderá ser muito mais ou muito menos nos próximos anos, com os altos investimentos que a Valve está fazendo no SteamOS e Proton, e com o crescimento das IAs, confio que sistemas baseados em alguma distribuição GNU/Linux serão tendencias e alternativas viáveis ao Windows.

Infelizmente ainda existem muitos desafios pela frente. Para começar, precisamos que as empresas entendam que esse é um sistema vivo, com uma base de usuários considerável. Muitos softwares ainda não são compatíveis com a maioria das distribuições, e muitas empresas nem fazem questão de prestar um suporte para esses sistemas.

O maior desafio será convencer o mercado. E isso não se faz da noite para o dia. Significa que ainda não será possível deixar o legado do Windows totalmente de lado. Muitos usuários ainda são resistentes quanto à migração para sistemas GNU/Linux por que temem utilizar o terminal — muitos ainda acham que para criar um simples diretório o usuário precisa obrigatoriamente abrir o terminal e digitar mkdir meu_diretório.

Mas graças ao constante desempenho de projetos como Gnome e KDE Plasma, a realidade hoje em 2025 já é outra, sistemas GNU/Linux possuem quase todas as mesmas funcionalidades e um visual quase idêntico à interfaces visuais de sistemas como macOS e Windows 11.